(...)É muito difícil construir algum projecto em que alguém pense que pode estar à margem. Ninguém é mais importante que ninguém. (...)Eu digo... vivo muito bem sem o Kobe Bryant porque não o tenho... Sempre vivi como treinador sem os jogadores que tenho hoje. Por isso não necessitei deles para nada para chegar onde cheguei. Este desprendimento permite tomar decisões e levar os jogadores a treinarem até à exaustão. Com más caras mas com bons comportamentos. (...)
Se não está a 100% não treina. Se está no treino está a 100%. Sem queixas, sem dores, sem nenhuma justificação para nada que não seja fazer o máximo.
Todos os jogadores no treino fazem o mesmo. (...)Quer fazer as suas coisas então faz. Mas que seja antes ou depois do treino. No treino fazemos todos o mesmo. Nos aquecimentos fazemos todos o mesmo.
Nada de caminhos fáceis. Nada de basquetebol a fingir. Bater um bloqueio é bater um bloqueio. Negar uma linha de passe é negar uma linha de passe. Não nega, repete. Não faz, saí e entra outro que faça. Não faz e contesta, fora do treino e multa. Com A, B ou C. Sem desculpas.
Os teus colegas pagam pelo teu erro. (...)A intervenção dos treinadores sempre centrada em aspectos de trabalho. Fazer ver que quem trabalha nunca joga mal. Podes ter um mau dia lançando, passando, mas negar um passe, negar bola no poste baixo, bater um bloqueio sempre podes fazer bem. Insistir nestes aspectos defensivos. A intervenção sempre centrada em que, se tu não fazes alguém fará no teu lugar.
Trabalhar à máxima velocidade e intensidade. O melhor colega é o que te faz a vida miserável dentro de campo. Quando defendemos sempre pressionamos. Não importa se adversário não lança, se não dribla. Não damos nada. Nem linhas, nem lançamentos, nem lados. Pressão máxima em todos e em todas as situações. Este talvez seja dos aspectos mais incompreendidos pelos jogadores. Sempre se baseiam no jogar esperto. "... se este não lança pode ficar só..."
Excertos de uma entrevista do treinador, João Freitas (Sen. Masculinos) ao site fpb.pt
Se não está a 100% não treina. Se está no treino está a 100%. Sem queixas, sem dores, sem nenhuma justificação para nada que não seja fazer o máximo.
Todos os jogadores no treino fazem o mesmo. (...)Quer fazer as suas coisas então faz. Mas que seja antes ou depois do treino. No treino fazemos todos o mesmo. Nos aquecimentos fazemos todos o mesmo.
Nada de caminhos fáceis. Nada de basquetebol a fingir. Bater um bloqueio é bater um bloqueio. Negar uma linha de passe é negar uma linha de passe. Não nega, repete. Não faz, saí e entra outro que faça. Não faz e contesta, fora do treino e multa. Com A, B ou C. Sem desculpas.
Os teus colegas pagam pelo teu erro. (...)A intervenção dos treinadores sempre centrada em aspectos de trabalho. Fazer ver que quem trabalha nunca joga mal. Podes ter um mau dia lançando, passando, mas negar um passe, negar bola no poste baixo, bater um bloqueio sempre podes fazer bem. Insistir nestes aspectos defensivos. A intervenção sempre centrada em que, se tu não fazes alguém fará no teu lugar.
Trabalhar à máxima velocidade e intensidade. O melhor colega é o que te faz a vida miserável dentro de campo. Quando defendemos sempre pressionamos. Não importa se adversário não lança, se não dribla. Não damos nada. Nem linhas, nem lançamentos, nem lados. Pressão máxima em todos e em todas as situações. Este talvez seja dos aspectos mais incompreendidos pelos jogadores. Sempre se baseiam no jogar esperto. "... se este não lança pode ficar só..."
Excertos de uma entrevista do treinador, João Freitas (Sen. Masculinos) ao site fpb.pt
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