E após 72 treinos:
- Camila Cruz (72 Treinos/72 Presenças - 100%)
- Mariana Pinto (72 Treinos/72 Presenças - 100%)
- Sofia Freitas (72 Treinos/71 Presenças - 99%)
- Catarina Gonçalves (72 Treinos/63 Presenças - 88%)
- Diana Melim (72 Treinos/57 Presenças - 79%)
- Cristina Alves (72 Treinos/57 Presenças - 79%)
- Neuza Rodrigues (72 Treinos/50 Presenças - 69%)
- Joana Ferreira (72 Treinos/41 Presenças - 57%)
- Frederica Moreira (23 Treinos/12 Presenças - 52%)
Legenda:
» Vermelho (reduziu a % presença no treino)
» Azul (manteve a % presença no treino)
» Verde (aumentou a % presença no treino)
.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
"Aprender com quem sabe..."
(...)É muito difícil construir algum projecto em que alguém pense que pode estar à margem. Ninguém é mais importante que ninguém. (...)Eu digo... vivo muito bem sem o Kobe Bryant porque não o tenho... Sempre vivi como treinador sem os jogadores que tenho hoje. Por isso não necessitei deles para nada para chegar onde cheguei. Este desprendimento permite tomar decisões e levar os jogadores a treinarem até à exaustão. Com más caras mas com bons comportamentos. (...)
Se não está a 100% não treina. Se está no treino está a 100%. Sem queixas, sem dores, sem nenhuma justificação para nada que não seja fazer o máximo.
Todos os jogadores no treino fazem o mesmo. (...)Quer fazer as suas coisas então faz. Mas que seja antes ou depois do treino. No treino fazemos todos o mesmo. Nos aquecimentos fazemos todos o mesmo.
Nada de caminhos fáceis. Nada de basquetebol a fingir. Bater um bloqueio é bater um bloqueio. Negar uma linha de passe é negar uma linha de passe. Não nega, repete. Não faz, saí e entra outro que faça. Não faz e contesta, fora do treino e multa. Com A, B ou C. Sem desculpas.
Os teus colegas pagam pelo teu erro. (...)A intervenção dos treinadores sempre centrada em aspectos de trabalho. Fazer ver que quem trabalha nunca joga mal. Podes ter um mau dia lançando, passando, mas negar um passe, negar bola no poste baixo, bater um bloqueio sempre podes fazer bem. Insistir nestes aspectos defensivos. A intervenção sempre centrada em que, se tu não fazes alguém fará no teu lugar.
Trabalhar à máxima velocidade e intensidade. O melhor colega é o que te faz a vida miserável dentro de campo. Quando defendemos sempre pressionamos. Não importa se adversário não lança, se não dribla. Não damos nada. Nem linhas, nem lançamentos, nem lados. Pressão máxima em todos e em todas as situações. Este talvez seja dos aspectos mais incompreendidos pelos jogadores. Sempre se baseiam no jogar esperto. "... se este não lança pode ficar só..."
Excertos de uma entrevista do treinador, João Freitas (Sen. Masculinos) ao site fpb.pt
Se não está a 100% não treina. Se está no treino está a 100%. Sem queixas, sem dores, sem nenhuma justificação para nada que não seja fazer o máximo.
Todos os jogadores no treino fazem o mesmo. (...)Quer fazer as suas coisas então faz. Mas que seja antes ou depois do treino. No treino fazemos todos o mesmo. Nos aquecimentos fazemos todos o mesmo.
Nada de caminhos fáceis. Nada de basquetebol a fingir. Bater um bloqueio é bater um bloqueio. Negar uma linha de passe é negar uma linha de passe. Não nega, repete. Não faz, saí e entra outro que faça. Não faz e contesta, fora do treino e multa. Com A, B ou C. Sem desculpas.
Os teus colegas pagam pelo teu erro. (...)A intervenção dos treinadores sempre centrada em aspectos de trabalho. Fazer ver que quem trabalha nunca joga mal. Podes ter um mau dia lançando, passando, mas negar um passe, negar bola no poste baixo, bater um bloqueio sempre podes fazer bem. Insistir nestes aspectos defensivos. A intervenção sempre centrada em que, se tu não fazes alguém fará no teu lugar.
Trabalhar à máxima velocidade e intensidade. O melhor colega é o que te faz a vida miserável dentro de campo. Quando defendemos sempre pressionamos. Não importa se adversário não lança, se não dribla. Não damos nada. Nem linhas, nem lançamentos, nem lados. Pressão máxima em todos e em todas as situações. Este talvez seja dos aspectos mais incompreendidos pelos jogadores. Sempre se baseiam no jogar esperto. "... se este não lança pode ficar só..."
Excertos de uma entrevista do treinador, João Freitas (Sen. Masculinos) ao site fpb.pt
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Frases da "história"...mas muito actuais
Magic Johnson:
"Não perguntes o que a equipa pode fazer por ti, pergunta o que podes tu fazer por ela."
Antigo Provérbio Japonês:
"Para ter a ideia de um movimento, há que fazê-lo mil vezes. Para conhecê-lo, há que repeti-lo dez mil vezes. E para o possuir, há que o realizar cem mil vezes."
Jorge Araújo:
"É fundamental aprender a respeitar adversários e companheiros de equipa. Sem os primeiros, não há competição. Sem os segundos dificilmente venceremos."
Pat Riley:
"Não se pode escolher a forma como se perde, mas pode-se escolher como recuperar para ganhar da próxima vez."
Michael Jordan:
"Existem boas e más maneiras de fazer as coisas. Podes praticar lançamento oito horas por dia, mas se a técnica estiver errada, apenas te tornarás num indivíduo que é bom a lançar mal."
Dave DeBusschere:
"As melhores equipas têm química. Os jogadores comunicam entre si e sacrificam a sua glória pessoal pelo objectivo comum."
Mike Krzyzewski:
"Se o que ganhaste ontem ainda te parece grande, é porque hoje ainda não fizeste grande coisa!"
Dean Smith:
"O que fazer com um erro? Reconhecê-lo, admiti-lo, aprender com ele e esquecê-lo!"
"Não perguntes o que a equipa pode fazer por ti, pergunta o que podes tu fazer por ela."
Antigo Provérbio Japonês:
"Para ter a ideia de um movimento, há que fazê-lo mil vezes. Para conhecê-lo, há que repeti-lo dez mil vezes. E para o possuir, há que o realizar cem mil vezes."
Jorge Araújo:
"É fundamental aprender a respeitar adversários e companheiros de equipa. Sem os primeiros, não há competição. Sem os segundos dificilmente venceremos."
Pat Riley:
"Não se pode escolher a forma como se perde, mas pode-se escolher como recuperar para ganhar da próxima vez."
Michael Jordan:
"Existem boas e más maneiras de fazer as coisas. Podes praticar lançamento oito horas por dia, mas se a técnica estiver errada, apenas te tornarás num indivíduo que é bom a lançar mal."
Dave DeBusschere:
"As melhores equipas têm química. Os jogadores comunicam entre si e sacrificam a sua glória pessoal pelo objectivo comum."
Mike Krzyzewski:
"Se o que ganhaste ontem ainda te parece grande, é porque hoje ainda não fizeste grande coisa!"
Dean Smith:
"O que fazer com um erro? Reconhecê-lo, admiti-lo, aprender com ele e esquecê-lo!"
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Assiduidade IV
E após 66 treinos:
- Camila Cruz (66 Treinos/66 Presenças - 100%)
- Mariana Pinto (66 Treinos/66 Presenças - 100%)
- Sofia Freitas (66 Treinos/65 Presenças - 99%)
- Catarina Gonçalves (66 Treinos/61 Presenças - 92%)
- Diana Melim (66 Treinos/54 Presenças - 82%)
- Cristina Alves (66 Treinos/50 Presenças - 76%)
- Neuza Rodrigues (66 Treinos/48 Presenças - 73%)
- Joana Ferreira (66 Treinos/37 Presenças - 56%)
- Frederica Moreira (17 Treinos/8 Presenças - 47%)
Legenda:
» Vermelho (reduziu a % presença no treino)
» Azul (manteve a % presença no treino)
» Verde (aumentou a % presença no treino)
- Camila Cruz (66 Treinos/66 Presenças - 100%)
- Mariana Pinto (66 Treinos/66 Presenças - 100%)
- Sofia Freitas (66 Treinos/65 Presenças - 99%)
- Catarina Gonçalves (66 Treinos/61 Presenças - 92%)
- Diana Melim (66 Treinos/54 Presenças - 82%)
- Cristina Alves (66 Treinos/50 Presenças - 76%)
- Neuza Rodrigues (66 Treinos/48 Presenças - 73%)
- Joana Ferreira (66 Treinos/37 Presenças - 56%)
- Frederica Moreira (17 Treinos/8 Presenças - 47%)
Legenda:
» Vermelho (reduziu a % presença no treino)
» Azul (manteve a % presença no treino)
» Verde (aumentou a % presença no treino)
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
domingo, 7 de fevereiro de 2010
À conversa com...Roberto Rodrigues (II)
UM POUCO DE CONVERSA
1-É treinador à pouco tempo, depois de ter sido jogador. Qual deles o mais fácil?
Roberto Rodrigues: Nenhum dos dois papéis são fáceis, pois qualquer um deles passa por seleccionar a melhor de entre várias opções. Pois quando se joga, temos de optar por lançar, driblar, passar ou simplesmente do lado de fora apoiar quem o está a fazer, enquanto que a treinador temos de optar pela melhor opção do momento, procurar transmitir ideias e leituras de jogo, escolher de entre vários jogadores os cinco que irão corresponder melhor ao que o treinador pretende, gerir mentalidades...portanto nenhum deles fácil! Mas sendo obrigado a optar, iria escolher jogador, mais não fosse pela longa experiência e com a alternativa de poder contribuir dentro de campo...mas também não trocava agora este meu lado pelo outro!
2-Dois anos a treinar equipas masculinas, passou agora para o feminino. Diferenças, facilidades e dificuldades?
RR: Diferenças, imensas mesmo apesar das idades poderem ser muito próximas. Numa equipa masculina, a disponibilidade física é sempre maior: correr, saltar, contacto físico (força e agilidade), apontando para um jogo certamente mais físico e com alternativas ofensivas e defensivas diferentes. Por outro lado, numa equipa feminina temos as atletas com uma capacidade de leitura do jogo superior, uma maior maturidade durante o jogo e normalmente no jogo ofensivo com uma capacidade de lançamento superior.
No trabalho que desenvolvo no dia a dia, procura desenvolver mais as capacidades físicas das minhas atletas para atenuar esse revés no grupo, nunca deixando de parte as características próprias de uma equipa feminina, leitura de jogo e capacidade de lançamento. A maior dificuldade talvez será a facilidade de conflito, entre jogadoras nesta idade, passando por vezes problemas do treino para fora dele, como o contrário, algo que não acontece nos masculinos.
3-Quais os seus princípios como treinador e objectivos para a equipa?
RR: Os objectivos principais para qualquer equipa que treine (podendo ser estranho), é que todas as pessoas (atletas) no final da época, sejam melhores pessoas do que quando cá chegaram, quer seja na escola (futuro) e a nível pessoal, sabendo relacionar-se com vários tipos de personalidades, pois numa equipa de formação além do basquetebol que acima de tudo é o que nos acaba por ligar, acho que formam-se pessoas, todas elas com diferentes sentimentos, diferentes mentalidades e maneiras de ser e de estar.
Objectivos mais secundários e relacionados todos com a modalidade, passam sempre por trabalhar no máximo dando não quase tudo, não tudo, mas sim dar sempre acima do que se pode dar, pois só assim seremos melhor. Nos jogos entrar sempre para dar tudo, chegando ao final e independentemente do resultado, sair satisfeito e sabendo que tudo o que foi possível foi feito.
EM POUCAS PALAVRAS
ATLETA/TREINADOR/ADEPTO: "Fui: Atleta, Serei: Treinador e Adepto"
FAMÍLIA: "Aconchego "
ATLETAS/EQUIPA: "A melhor"
União x C.A.B.
1º Período: 16-24
2º Período: 12-20
3º Período: 15-27
4º Período: 10-34
Resultado Final: 53-105
2º Período: 12-20
3º Período: 15-27
4º Período: 10-34
Resultado Final: 53-105
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010
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